O gerente de uma grande empresa chamou um empregado novato ao seu escritório e começou o seguinte diálogo:
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"Qual é o seu nome?"
— "João", respondeu o empregado novato.
O gerente, do alto de sua arrogância, fez a seguinte observação:
— "Preste atenção, não sei em que tipo de lugar você trabalhou antes, mas eu não chamo nenhum empregado pelo primeiro nome. Isto dá muita liberdade e quebra minha autoridade. Só me dirijo a eles usando o sobrenome, por exemplo: "Albuquerque", "Almeida", "Silva" e só. Eu, por exemplo, devo ser tratado como "Sr. Fonseca". Fui claro?! Agora diga-me qual é o seu sobrenome?"
—"Querido. Meu sobrenome é Querido".
— "OK, João, minha próxima orientação é ......."
Moral da estória: "O gestor não deve ser arrogante", ou "Às vezes é melhor para nós quebrar algumas regras.", ou ainda, "Não estabeleça regras que nem você mesmo poderá observar".
— "João", respondeu o empregado novato.
O gerente, do alto de sua arrogância, fez a seguinte observação:
— "Preste atenção, não sei em que tipo de lugar você trabalhou antes, mas eu não chamo nenhum empregado pelo primeiro nome. Isto dá muita liberdade e quebra minha autoridade. Só me dirijo a eles usando o sobrenome, por exemplo: "Albuquerque", "Almeida", "Silva" e só. Eu, por exemplo, devo ser tratado como "Sr. Fonseca". Fui claro?! Agora diga-me qual é o seu sobrenome?"
—"Querido. Meu sobrenome é Querido".
— "OK, João, minha próxima orientação é ......."
Moral da estória: "O gestor não deve ser arrogante", ou "Às vezes é melhor para nós quebrar algumas regras.", ou ainda, "Não estabeleça regras que nem você mesmo poderá observar".
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