sábado, 13 de julho de 2013

Globalização

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"Vive-se em uma ordem global que conjuga os benefícios da expansão da ciência e da tecnologia para alguns, com os problemas, incertezas e riscos decorrentes para todos: esses riscos, por assim dizer, democráticos ante sua ação plena e independente de nacionalidade, idade, raça, estado social, político ou econômico, pelo que apenas uma mudança profunda no comportamento humano, aqui incluídas reformulações dos desejos de consumo e redimensionamentos dos valores sociais, com o incremento da solidariedade social é que se pode pensar em minimizar os efeitos daí decorrentes. Enquanto essa modificação profunda não ocorre o mercado continua a vivenciar a realidade presente e o Estado pode ser chamado a assumir um papel misto em aparente retorno às concepções de Keynes com adaptações e variações dos entendimentos de Schumpeter." (CUNHA, Danilo Sampaio Fontenele. Crise econômica e possíves perspectivas jurídico-sociais. In: Revista de Direito GV, São Paulo 5(2) p. 343 - 358 I Jul - Dez 2009)

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